Num mundo distante, há muitas e muitas léguas daqui, encontrou uma população onde sua maioria vive suas vidas enaltecendo e alegrando a si e aos que estão a sua volta.
Havia alguém a sussurrar palavras que ficariam em sua mente, guardadas a fim de serem relembradas em momentos difíceis, momentos de contradição, questionamentos entre seguir a trilha correta ou se entregar ao cansaço da luta diária e simplesmente estagnar no cotidiano de omissões, comodismo, receio, traições verbais e atitudes voltadas a correria cega em busca de poder, status, materialismo e amizades oportunas.
A “vida”, sobre seu prisma, é uma dádiva de aprendizado contínuo.
Paciência, persistência e atitudes verdadeiras são termos que tenta praticar insistentemente.
A revolta o assola nos segundos em que trocando de escudo resta uma fresta entre eles, mesmo que rapidamente fechada.
A continuidade de lanças enviadas em sua direção o fadiga.
Perguntas com segunda, terceira e quarta intenção fazem-no lembrar que “nenhuma pedra é arremessada a arvore sem frutos”, frase esta ensinada no mundo distante.
Desta forma, mesmo com suas costas significativamente envergada ou até especificamente por isso, mesmo com o cansaço batendo em todas as suas portas e janelas, a renovação de escudos é estritamente necessária.
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